Vítima de suas escolhas, o bananinha se ferrou
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Vítima de suas escolhas, o bananinha se ferrou

Por Helcio Albano


Ele, o bananinha/Foto: Adriano Machado/Reuters
Ele, o bananinha/Foto: Adriano Machado/Reuters


E o bananinha se ferrou. E, com "pesar", descobriu que o Trump prefere o Lula pra fazer a "América grande de novo".


Ontem (12) o governo estadunidense anunciou a retirada do Xandão e de sua esposa das garras da Lei Magnitsky. Isto é, o maior troféu de sua louca cruzada contra o país, simbolizado nas sanções ao maior algoz de sua família, foi-lhe retirado. Assim como se confisca de um caçador a cabeça empalhada de um alce exposta na parede da sala.


O deputado carioca, eleito por São Paulo, e agora radicado nos EUA, poderia fazer diferente. Ficar no Brasil e tocar a luta política (e jurídica) aqui em defesa do seu pai. Isso seria legítimo. Mas não o fez porque, ao fazê-lo, obrigaria a resposta das instituições. E, ao fim e ao cabo, o que se fortaleceria seriam as próprias instituições. E, com elas, a própria democracia e o estado de direito, por trazer essas demandas à luz do sol.


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Foi a "via crucis" do Lula que nos fez ver os abusos da Lava Jato, da Polícia Federal e de todo o sistema Judiciário, que se viu obrigado a fazer freios de arrumação e voltar aos trilhos da Constitução de 88.


A escolha de Eduardo foi a pior possível, agora se vê. Mas há de se reconhecer que emular as táticas milicianas em solo estrangeiro, sobretudo na maior potência do mundo, foi ousado. Conseguiu durante um tempo chantagear o país com a arma apontada pras nossas cabeças.


Porém, não esperava que aqui tivesse gente brasileira que não dobra a espinha tão facilmente. Essa foi a "química" que conquistou o Trump e deixou o 03 pesaroso.


Brasil e América First! E tá tudo bem.


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Helcio Albano é jornalista e editor-chefe do Jornal Daki.

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