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'Tem miliciano na máfia da saúde no Rio de Janeiro', diz Witzel, que pensa em sair do país

Ex-governador do Rio de Janeiro declarou à CPI da Covid que ele e sua família “correm risco de vida” e que foi perseguido por mandar investigar caso Marielle


Witzel/Foto: Divulgação
Witzel/Foto: Divulgação

O ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, que sofreu processo de impeachment no último mês de abril, declarou à CPI da Covid nesta quarta-feira (16) que ele e sua família “correm risco de vida”. Por conta das ameaças, ele ressaltou que "pensa em sair do país".


“Tem miliciano na máfia da saúde no Rio de Janeiro”, disse Witzel, ao dizer que as ameaças poderiam partir deste segmento criminoso.

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Witzel destacou que o processo de afastamento foi feito por um “tribunal de exceção" e que ele só saiu do cargo porque permitiu o prosseguimento da investigação que apura o assassinato de Marielle Franco, morta em março de 2018 por milicianos.


O ex-governador também disse que sofreu perseguição. "Por trás do meu impeachment estão aqueles que se aliaram a esse discurso de perseguição aos governadores", afirmou. "Tudo isso começou por que eu mandei investigar sem parcialidade o caso Marielle", acrescentou.

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