O patriotismo conservador do bananinha
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O patriotismo conservador do bananinha

Por Helcio Albano

Ele, o próprio/Foto: Henrique Gomes Batista
Ele, o próprio/Foto: Henrique Gomes Batista

O Brasil sofre um ataque direto de potência estrangeira contra sua soberania a partir da ação de um nacional. No caso, o filho do coisa ruim que, inacreditavelmente, continua deputado livre e faceiro cometendo crime continuado contra o país. E tudo isso tem me chamado a atenção para um caso novo, inédito, de ação política deletéria na história do Brasil.


Primeiro, a gente precisa nomear as coisas. Essa ação parte de um Bolsonaro pra salvar - via anistia ampla, geral e irrestrita aprovada no Congresso Nacional - o seu genitor, o Jair, que organizou a nova direita brasileira sob a pecha do "bolsonarismo", que vomita patriotismo e conservadorismo em nome "da família e de Deus".


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A ação do bananinha é simples de entender neste contexto: tudo isso é verdade, porque o que ele faz é em nome da "Grande Pátria Conservadora" da direita trumpista: Estados Unidos da América, com seu outrora "destino manifesto por Deus" de governar o mundo, nem que seja a base do porrete (tarifas, embargos, sanções etc) ou de bomba.


Agora está tudo cristalino. E explica porque a palavra nacionalismo não habita a boca dessa gente. O que se busca no fim das contas é alquebrar e destruir a alma nacional pra que se aceite uma colonização de novo tipo.


A extrema direita (ou neofascimo) tem um projeto global de poder. E quem não levou isso a sério quebrou a cara. A carta do Trump para Lula é um documento histórico de peso porque eivado de ideologia do início ao fim para justificar medidas econômicas, que a direita liberal sempre acusou a esquerda de incompetência justamente por isso: de atuar ideologicamente.


E agora, José?


Temo pelo Brasil. Não sei se há algum nacionalismo na Faria Lima ou no agronegócio.


Quem salvará o país será, de novo, o povo brasileiro.


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Helcio Albano é jornalista e editor-chefe do Jornal Daki.

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